Eu não posso me categorizar por uma definição de tempo. O tempo concebido linearmente não me faz sentido e portanto expressões como “de vanguarda”, “contemporâneo” ou “pós moderno” são frases-sem-efeito para mim. Sou filho do individualismo e do bombardeio enlouquecido da repetição moderna. Posso ser a ausência completa que se preenche de significado, próprio, de cada espectador.
Ass is art.
Assim é meu título. Não uma categoria mas uma expressão da banalização-consciente-e-produtora-de-significado. Significados individualmente construídos no momento do susprio aliviado, da interrupção do bombardeio e do cruel retorno ao “di per se”. Homem, apenas. Solitário. Indivíduo. Moderno. Desvinculado?
Minha criação é adornada da banalização. E mantém-se (ou torna-se?)
ARTE
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